"Realmente eu fiz aquele papel, mas não cheguei a ser (sócio da torcida) porque faltaram alguns documentos. Mas eu frequentava com meus irmãos", reconheceu o jogador, que se mostrou tranquilo ao encarar os jornalistas nos vestiários do Pacaembu. "Eu não queria falar, mas é complicado escapar", brincou ele, que explicou a origem do carinho de infância pelo maior rival do Verdão.
"Meu pai é corintiano e torce bastante, enquanto minha mãe é muito palmeirense. Meus irmãos e eu pegamos influência do meu pai e começamos a torcer pelo Corinthians, mas depois que eu comecei a jogar pelo Palmeiras as coisas mudaram. Sou muito feliz aqui", contou.
Apesar da confusão gerada pela Gaviões ao divulgar a ficha de inscrição, o Gladiador negou a inteção de responder com provocações no jogo em Presidente Prudente. "Respeito muito, a torcida do Corinthians é grande. Já estive ali torcendo quando era moleque e sei como é, mas estou aqui. Hoje, amo o Palmeiras, todo mundo sabe disso", acrescentou.
O Corinthians é assim mesmo. Ninguém o escolhe e sim é escolhido por ele... Todos nascem CORINTIANOS, o meio é que corrompe. Valeu, Gladiador da FIEL! Um abraço para um visitante Corintiano que também se diz palmeirense.. Essa é pra você, "Gustavo"!!!
L2
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