Adriano mostrou que segue à risca as orientações para emagrecer. De acordo com matéria publicada pelo jornal Marca Brasil nesta sexta-feira, o atacante do Corinthians perdeu cerca de dois quilos em quatro dias e deve atingir a meta estipulada por Joaquim Grava, conselheiro médico do clube: seis quilos a menos em dez dias. O departamento médico do Corinthians não confirmou o quanto o Imperador já emagreceu. Bruno Mazziotti, fisioterapeuta do clube, disse que o jogador realmente está mais magro, mas ressaltou que ainda há outro tipo de trabalho importante a fazer. Nesta quinta-feira, Adriano fez exercícios na academia, com sessões de fisioterapia como parte do processo de recuperação de uma cirurgia no ombro direito. Depois, ele foi ao gramado para acompanhar o treino realizado pelos seus companheiros de equipe, que se preparam para enfrentar o Santo André neste domingo pelo Campeonato Paulista. Mazziotti se mostrou confiante quanto à recuperação do Imperador em um curto período. “Estamos muito otimistas com o que ele tem apresentado nos trabalhos. Não imaginávamos que fosse diferente do que planejamos. Ele é um excelente atleta para trabalhar”, elogiou o fisioterapeuta. A expectativa é para que Adriano treine com bola em pelo menos 15 dias.
O BNDES voltou a negar empréstimo para a Odebrecht que seria destinado à construção do “Fielzão”.
ResponderExcluirAlém das razões já conhecidas, como a falta de crédito, mais uma foi levantada pela instituição financeira.
Na solicitação, colocou-se o nome de uma empresa, que teria sido aberta apenas para gerir o dinheiro da obra, e que tem como um de seus sócios o presidente do Corinthians, Andres Sanches.
Situação semelhante à descoberta recentemente, na CBF, em que, por contrato, uma empresa também criada para fim específico, tinha o nome de Ricardo Teixeira e também da entidade como sócios, sendo que o dirigente poderia, a bel prazer, dividir o “lucro” da Copa do Mundo.
O banco não aceita emprestar dinheiro se a empresa criada pelo presidente do Corinthians estiver no negócio.
Não apenas pela questão do conflito de interesses, mas também por duas obviedades.
Uma delas é a falta de crédito de Andres Sanches no mercado, outra é a de que, a partir de 2012, o dirigente não será mais presidente do clube, o que tornaria sua participação absolutamente sem sentido.
Até o momento, a atuação do BNDES tem sido elogiável no que diz respeito às decisões tomadas com relação ao Mundia
GILSON